sábado, 4 de maio de 2024
Como começou e a dimensão que a coisa tomou. Make your own 1968.
Os caras queriam comer as mocinhas nos alojamentos da Universidade na França. FHC era professor lá e dava aulas para o cara que liderou a bagaça. "Vai fazer isso na sua casa", liberdade não é você fazer o que quer, onde quer, do modo como quer e à hora que quer. Aí entra a hipocrisia. Uma cerra direita morria de medo dos caras de classes inferiores mandando a broca na filha deles. Mães aterrorizadas com a possibilidade de o primogênito do filho ser filho de uma mulher que era definida a partir de preconceito. É igual quando a classe média há umas décadas começou a frequentar os Forro Roots. Falamansa, "Xote dos Milagres". Essa direita queria que o Estado dificultasse ao máximo; essa esquerda, "laissez-faire". Até pelas características do alojamento, em que os quartos nem sempre são individuais, e são próximos uns dos outeos, você esta focado em estudo e trabalho acadêmico e o pessoal no quarro ao lado "Acordando o prédio", Luan Santana. Você vivendo uma desilusão amorosa, a mulher de quem você gosta com outeo, e tudo o que você não quer é, no seu refúgio, ser envolto de modo involuntário nesta questão; ou seja, vai fazer isso na sua casa. "Mas eu sou pobre e não posso alugar uma". Vai trabalhar. É o que fiz quando fui para São José do Rio Prero; entrei em uma Universidade Pública, não completei o curso. Vai fazer isso na sua casa. Um conflito entre uma esquerda e uma direita, e olha a dimensão que a coisa tomou. Um ano mírico, um ano que não acabou. Escreva hoje seu 1968. Essa esquerda hoje é identitarista, verdista, LGBTista e feminista. Acho muito legal eles brigando com os judeus. Vai fazer isdo na sua casa. "Você fez isso?". Sim. No meu quarto; na minha casa. Camilke, "Le Festin".
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