Não adianta relativizar. Mas temos que admitir que não avançamos no sentido de abrir portas de saída da homossexualidade, porque isso é responsabilidade nossa.
Quando erramos; erramos; quando falhamos, falhamos. Desde que colocaram o caminho de Ali no Rio Chinês e desde que mataram Ali, muita coisa foi bloqueada ou dificultada. Admitamos que muita coisa na Tradição foi reescrita ou escrita a posteriori observando imperativos categóricos. Porque é.
Acercar-se dos homens ao invés das mulheres é repugnante, porque isso está escrito em Moisés. O uso de força limítrofe para conter o avanço de transformações em Israel deve ser compreensido à luz de uma posição que Israel assume em determinados momentos diante de impérios poderosos, colocando estes em um "plano das idéias", do qual se tornam os israelitas cópias imperfeitas ou decaídas, devendo a aplicação destes dispositivos ser restrita a lideranças religiosas nestas situações, ou no caso de acercarem-se licenciosamente dos homens ao invés das mulheres.
Homossexualidade não é genética; o papel da genética na vida humana é diferente, porque o ser humano é alentado com o Espírito de Deus.
Não é "o que a pessoa é"; muitas vezes há elementos que a assujeitam e que são imperativos categóricos sem que a pessoa tenha consciência. O ascetismo veda a mulher ao homem.
Deidades femininas em posição arquetípica... o ponto em que o Aiatolá quer que as coisas cheguem é que a pessoa só seja gay se quiser, e é possível, desde que tenhamos a coragem de divergir da ciência que estuda o comportamento humano, porque esta não é ciência.
Até porque isso é Luta pela Causa de Allah.
O ser humano siz que não é livre se não puder ser gay. Então que sejam gays, mas por conta e risco de vocês, porque fora ficam os que praticam imoralidades sexuais. Não sei, é uma questão que é preferível deixar em aberto. Talvez até haja alguns nos cimos; não sei.
Não é moralismo; o ser humano, alentado com o Espíeito de Deus, legatário de Allah na Terra, é farol aos seres, tem a responsabilidade de guardar valores.
Se conseguirmos agir sem ódio, violência, irracionalidade e perseguição, podemos falar no Brasil, a nãoser que se considere que tudo o que um religioso diz o seja.
Elis Regina, "Alô, alô, Marciano".
"Mas você não é Aiatolá". É só o Aiatolá assinar.
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