A única coisa que eu posso dizer que eu sou é um lama.

Um lama é um mestre de dharma. Nem Ulemá eu posso falar que sou, porque no Irã o Ulemá é clérigo. Sou um religioso que não encontrou espaço na forma da Religião, mesmo a Religião de Deus. Então sigo meu caminho, adeeindo ao Islã quando tiver a compreensão do todo do Sistema. Até porque a gerontocracia não me permitiria ser um Marja antes de 60 anos. A época é esta; zeitgeist gerontocrático e tecnocrático.

Mas como assim? Um lama fundamentado nesta renúncia, o que, no Budismo, me colocaria ao nível do Dalai Lama, que é o líder do Budismo Tibetano, mas se vale do desconhecimento para ser recebido como um Papa alternativo. Só se o Budismo Tibetano for a gota que contém o "Oceano", Djavan, do Budismo. E o budismo é um caminho temporário.

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