segunda-feira, 28 de agosto de 2023
"Que me desculpem os que porventura se sentiram ofendidos".
Não devo pedir desculpas, nem me retratar. É uma questão de saber que algumas pessoas consideram algumas coisas inadequadas e inoportunas; ceder em alguns pontos para não fechar portas de diálogo. Se tenho pêlos corporais, e você não tem pêlos corporais, você estabelece não ter pelos corporais forma superior ao ter pelos corporais e hierarquiza; certo é eu aceitar? Para muita gente é; para os italianos em cujo coração não está morto o antigo valor, não. "Em cujo" nada tem a ver com "de cujus". Minha virtude é definida por você como orgulho e arrogância; posso aceitar este lugar ou posso questionar ese critério. O legado romano, só isso. Consciência do próprio valor e da própria inteligência. Die Happy, "Guess what". A pessoa não reconhece ofensa objetiva, o que seria reconhecer erro, e se reconhecerem erro, não são eles. Você me associa a bactérias, a falta de higiene. Toda excepcionalismo é autorreferido. Você define o que me diferencia de você como critério de inferioridade. E ensina que virtude é aceitar. Porém, isso é invirtude, e povo que não rem virtude acaba por ser escravo. Alphaville, "Big in Japan". Você sempre pode me ofender à vonrade que tudo bem; isso é invirtude.
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