quarta-feira, 26 de junho de 2024

"Eis o mistério da fé".

Eu deixei a Igreja Católica e peço que parem de encher meu saco. Quanto mais me apertarem e me acuarem, mais me torno propenso a atitudes extremas. É um grau de ignorância cavalar. Não sou escravo de vocês.


Pessoas que a Igreja Católica pega para ela e diz "Esse é padre". Só se fosse para fazer o jogo, me tornar Camerlengo e dar o golpe quando da Sé Vacante, matando todo mundo.

O celibato clerical católico é uma exigência do ascetismo, porque para eles o pecado original é o sexo. Por isso o sacerdote tem que ser celibatário. 

"Casai os celibatários entre vós"; é um caminho virtuoso enquanto um caminho temporário. Não retrocedo.

Se não há de fato transubstanciação, há uma imposição institucional, um ambiente, a força do coletivo para que você admita como verdadeiro que há quando não há. A Força da Verdade.
Quando Jesus diz "Isto é o meu corpo", não é literal; é um rito de unidade do sanga.

Aquele que come e bebe sem discernir o corpo come e bebe juízo para si, porque atesta estar em conformidade com o dharma.

Mais que o ritual, da forma ao conceito, é o ensinamento da Eucaristia, o transcender a natureza quando da escassez. Falar é fácil. Quero ver lá.

Não há transubstanciação, celibato clerical é exigência do ascetismo, instituição criada pelo e para o poder, legitima salafrários e passa o pano para muita coisa errada.

Se as portas do Inferno estão desta porta para dentro, estejamos desta porta para fora. Renato Russo, "Dolcíssima Maria". Parem de me perseguir, a perseguição é pior que o homicídio.

 

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