Humor autodepreciativo. Rionegro e Solimões, "Vida de cão".
"O poeta é o cão de seu tempo", Elias Canetti, "Ele é movido por uma devassidão inexplicável; sim, mete o focinho em tudo, não deixa nada de fora, e também volta, recomeça, é insaciável; de resto, come e dorme".
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