sábado, 29 de junho de 2024

Há o Sertanejo e há o Sertanejo de Corno.

Troféu Chifre de Ouro, Peão Carreiro e Praense, "Quarto vizinho". Tenha brio, se levante, saia, vai dar uma volta. Troféu Chifre de Prata, Duduca e Dalvan, "Dama de Vermelho". É preciso uma boa dose de masoquismo. Troféu Chifre de Bronze. Peão Carreiro e Praense, dobradinha no pódio, "Mulher a meia". Finge que não vê, é que a história ainda não se tornou pública. Há o sertanejo e o sertanejo de corno. Qualquer semelhança com fatos e nomes terá sido mera coincidência. Mamonas Assassinas, "Bois, don't cry". O corno é o touro expiatório, e o homem que contém os impulsos animais. Eis a glória do corno.

Qual a glória do corno? O corno é o touro expiatório, que oferece as dores de corno em expiação de um coletivo. O corno é o homem que controla os impulsos de matar. O corno é o homem vítima da mulher. O corno persevera na indissolubilidade do casamento. Houve um momento em que preferi a desonra; porém lutei e venci a guerra. Se tivesse preferido a guerra à desonra, o combate teria sido curto e um período de minha vida não teria sido tão traumático e doloroso. Quando você vence a guerra e se liberta. https://youtu.be/04u1AyqCFow?si=39v_xtZq2j3_Efoz .Nunca mais. 

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