sábado, 15 de junho de 2024

A incredibilidade do que vi na pandemia. É mais bonito "incredibilidade", qualidade de "increível", para diferenciar de "incrível" do que "inacrediitabilidade". A Língua Portuguesa tem esta preocupação com o estético.

Bela e inculta é a Musa da Língua Portuguesa; a Língua Portuguesa é "Complicada e Perfeitinha", Raimundos. Não tenho paciência para essas. Sabemos como o vírus SARS-CoV-2 se transmite. "O ponto de vista define o objeto", Ferdinand de Saussure; a perspectiva do coronavírus como risco biológico. Zeitgeist tecnocrático do caralho. Nada do que falo tem validade. Pelo menos eu sou um técnico de nível médio em Segurança Ocupacional. Ótimo; agora, vamos às medidas coletivas, individuais e comportamentais de prevenção e proteção contra o risco biológico SARS-CoV-2. Era possível, há ciência para isso, mas a religião científica tem que definir o vulgo como incapaz de disciplina, de observar medidas em uma linha estrita, a religião científica tem que pensar você que nem gado. Contaros corporais; as pessoas não modificam esse comportamento, senão divergem de uma matriz identitária e sociológica. Incredível. As pessoas andam aglomeradas, como os animais do qual depreendem comportamentis e não modificam isso nem em caráter temporário, porque produziriam mutações nas matrizes identitárias e sociológicas, e toda mutação cria forma que competirá com a forma original. Puta que pariu. Desliga essa porra desse ar-condicionado e ventile o ambiente; mas não, há que se trabalhar pelo vírus, há que servir ao que tem potencial de te matar. Quer saber o que eu penso? Fomos até longe demais.

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