sexta-feira, 2 de junho de 2023
Se em 2014 a questão tivesse sido encarada, e se entre 2014 e 2022 houvesse a preparação para a guerra, hoje seria diferente.
Se a Rússia não fosse um perigo real, não haveria pleito para ingresso na OTAN, que é uma coisa ambígua. A adesão ao euroxaropismo poderia ser melhor discutida. A Criméia é da Rússia, e todos os russos étnicos da Ucrânia terão que caber na Criméia. Era da Rússia, mas naquela época era tudo União Soviética. Porém, a realidade posta agora é essa, que é a realidade efetiva com a qual lidar. Satanizar a guerra quando vizinho de uma potência militar imperialista que realiza intensos movimentos militares é o caminho para a derrota. E olha como é ter de enfrentar quando a guerra se coloca. "Si vis pacem parabellum".
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