O Iman não erra, não se extravia e não fala por capricho, sendo este o padrão do governo em uma teocracia muçulmana. O padrão não é esse quando não é uma teocracia. Se o Paquistão tem, a Arábia Saudita não precisa ter. Nem o Irã precisaria ter, mas há muçulmanos que consideram os xiitas os piores infiéis e querem destrui-los. A terra foi pacificada, mas a realidade é a treta; ou seja, os líderes terão muito a explicar para o Soberano do Dia do Juízo.
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