domingo, 11 de junho de 2023
Estava eu no Supermercado.
Às vezes é bom ter uma postura mais militarizada e andar com a cabeça raspada parecendo Skinhead. Eu disse "parecendo". Havia uma fila, era um caixa-rápido. "Até 20 volumes". Na Alemanha, com 21 volumes a operadora de caixa vera; no Brasil, passam até com 30 volumes, e quem reclamar está errado. Entendi que se você não tiver um grau zen-budista de tolerância com certas coisas, é impossível viver no Brasil. Uma mulher grávida era a operadora de caixa, e disse que precisava ir ao Walcyr Carrasco, o popular "WC" "Por que Walcyr Carrasco?". Porque ele transforma sua televisão em uma privada. Então ela avisou, interrompeu o atendimento e foi ao banheiro. Um senhor de uns 60 anos na fila a repreendeu, coisa de gente ignorante. Eu olhei, fiz aquele olhar "Meio psicopata", Matanza, e disse "Se não tivermos respeito por uma mulher grávida, pode fechar". Elas precisam ir mais ao toilette. Se ele tivesse uma arma, ele me matava, mas como ele não tinha uma arma, engoliu. Ele sabe que a força de um Skinhead é o grupo, e àquela época, antes do empoderamento dessa esquerda, funcionava. Às vezes é por isso que você tem que estar em determinados lugares, em determinadas situações, em determinados horários. Que esses valores se mantenham no lojinha do árabe. Hoje, com essa esquerda empoderada, não funcionaria.
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