sábado, 3 de junho de 2023

O terrorismo age de modo violento e indiscriminado contra uma coletividade, como as forças da natureza.

Todos e qualquer um nesta coletividade são alvos, de modo a utilizar o medo como poder real, porque o perigo é real, porém o alvo é incerto. Em geral, alvos não-combatentes. Você não pode levantar para o inimigo cortar; com medo da morte e da morte violenta, esta coletividade corre pata o primeiro Netanyahu da vida que lhes ofereça segurança e proteção, assim levantando um Estado Leviatã. Ou seja, este pensamento teria que ser repensado. Não é porque é carro-bomba que é terrorismo, às vezes são táticas de guerra, como por exemplo o ataque a uma base militar dos EUA em um país do Oriente Médio sob ocupação. Porque o militar sabe que matar e morrer na guerra é da guerra. Canção Italiana, "Bella, ciao". Canção Mexicana, "La Adelita". Para o militar ou o combatente em guerra, a morte é sempre uma incerteza. Yasser Arafat, "Condeno o terrorismo em todas as suas formas". É isso que não poderia acontecer, haver esta divisão e esse enfrentamento entre quem condena o terrorismo e quem age com base no terrorismo. É por isso que se busca o esclarecimento da questão, para que a posição seja a posição onde há luz. Mas a questão é que há quem não admita modificar um pensamento estabelecido, considerando que esta seja a virtude máxima. Inclusive quando Deus Modificou a Quibla de Jerusalém para Meca, e havia um porqué em até então ser em Jerusalém, para que não houvesse um conflito final com os judeus em torno disso e porque a luz estava apagada em Meca, com o Abominável da Desolação no Lugar Santo, onde não deveria estar, houve quem agisse assim. É triste, mas é isso. Formação do Mullah Omar, educação difusa. César Menotti e Fabiano, "Porta do mundo".

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