O poder que dá. "Agora me tornei a morte, a destruidora de povos". A coisa não pode ficar ao nível do "Don't be evil" a critério de quem tem.

Equilibrar uma balança de poder desigual em que um povo tem poder de destruir outro povo. Microorganismos trazidos pelos pássaros e encontrados em áreas argilosas onde estes pássaros buscam alimento. A morte tem que saber que se "agora me tornei a morte, a destruidora de povos", "agora me tornei sua morte". Possuidores do elefante. Armamento biológico. A questão é complexa e o Lula está certo neste ponto; você tem e não quer que eu tenha. Então não tenha. Povos que se namastizam e cultuam, colocando no lugar de divindade, povos que podem destruí-los. "Ah, é que esses que têm são superiores e sabem usar, confiamos neles". Todo mundo tem que ter