"Quem era aquela mulher"? Uma escriba, ala direita da pequena birguesia. Quando a coisa aperta e a classe chama, fecham com a classe. Há mulher do malandro, há mulher do Mané. Mulher do Mané.
O mundo não se encerra na dicotomia malandro-mané; não sou malandro. Bezerra da Silva, "Malandro é malandro, mané é Mané".
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