domingo, 14 de julho de 2024

Um grupo de poder vê um espólio após a morte de Khomeini.

 É a mesma coisa, enxergaram assim quando do termo da vida de Maomé. Não fale de Khamenei, ele é um Absoluto. Essa sociedade se organizou deste modo após a morte de Khomeini. Um Absoluto; Obediência absoluta ao Absoluto; divergiu, atenta contra a Unidade. Isso porque são Xiitas. Quando isso se colocou na Religião de Deus, houve o Xiismo. O velho e bom Xiismo. De que não há Unidade que não em torno da Verdade. De que não é para subordinar a Religião ao poder político. De que Maomé formou e preparou Ali, só não podia ser textual. Ali era muito novo para os gerontocratas, não era profeta para os profetas, e a classe dos mestres decidiu não ser diferente da classe dos mestres. Khamenei, como Mestre da Lei bem-instruído no Reino de Deus, porque tinha um Mestre que o instruiu bem, deveria estar a retirar de seu baú coisas velhas e coisas novas. Não fez o que tinha de fazer, fez o que não tinha que fazer. 

O Alcorão é o Poder no Irã. "O poder é um Livro?". Não, é o que está escrito no Livro, Livro da Revelação a Maomé, o Profeta de Deus. Que a paz esteja com Maomé. O Aiatolá exerce o Poder no Irã. O Iman na Autoridade de Aiatolá do Irã. O Imanato legado por Maomé, "O Iman não erra, não se extravia e não fala por capricho". O Aiatola do Irã é um Pastor, um Profeta e um Mestre. Já vou olhar lá na frente; O Califa não é Profeta. Há uma transformaçâo no ministerio profético, porque Maomé é o Selo dos Profetas; depois de Maomé não haverá outro Profeta de Deus. A Revelação está concluída, nada mais será revelado. Faz todo sentido para mim, redundância e dupla isolação enquanto medidas de segurança. Ali não era profeta; se Maomé tivesse sido textual, matavam Ali assim que anunciado. Então era Hora. Olhe ao que leva a imitação cega. Que a paz esteja com Ali também, que manteve o nível do imanato. Djavan, "Om".E que a paz esteja com Khomeini também, Aiatolá da Vela de Filadélfia.

Quer se desencaminhar? Olha a escolha do desencaminhamento na sua frente; nem para se desencaminhar sozinho você serve. Maomé não podia ser textual; Ali não era profeta. Matariam Ali antes, viria a Hora. Os mestres silenciam quando havia um conjunto de evidências. Maomé forma e prepara Ali. "Ah, é o ego de Ali". Ali era o Iman, há consenso nisso; mas se o Iman exerce o poder político, não dá para configurar a Religião como obediente a um poder; enquanto o Iman não erra, não extravia e não fala por capricho, o poder costuma ter suas próprias leis. Não é utopia de governo perfeito, é o Legado de Maomé, a quem Ali é tributário. Separam o que Allah Ordenou manter unido. Quando era visível que a vida de Maomé encontraria um termo, o caldeirão do Capeta começou a cozinhar. Gente querendo instrumentalizar a Religião para construir um Império. Os Profetas não gostaram da idéia de transformação da missão profética, porque depois de Maomé não haverá outro Profeta de Deus. Teve que haver um Califado de Urgência e Estabilização, Abu Bakr, bem-guiado. Omar, usurpador; Uthman, usurpador. Agora sim, Ali tem idade para que os gerontocratas o aceitem. Era para acontecer isso? Era de se esperar isso? Matam Ali. Que é Mouawia que não um imperador desses Imperadores por aí? Califados Omíadas, Abássidas, Fatímidas, Medium Aevum Muçulmana, que perdurou até o fim. Eu não queria estar no lugar de vocês nem desse pessoal. Se o Iman ou Mahdi Oculto reaparecer, morre. É assim. REM, "Losing my religion". São pessoas, não Deus. Uns malucos como eu lutam contra isso. Falei sozinho.

Nenhum comentário: