Sim, concordamos, o Iman é Ali, mas o que Ali tem que entender é que separaremos o poder político do poder religioso e desatrelaremos do poder político a responsabilidade de não errar, não se extraviar e não falar por capricho. Os gerontocratas consideram Ali muito novo; seguraram ele até os 60. Os gerontocratas, os profetas e os mestres. Estavam okhando para a instrumentalização da Religião de Deus para construir um Império. Penso eu, e quando eu falo "penso eu" é que nem eu estou de todo convencido disso, que haveria um período de sucessão dinástica, Deus Sabe do que ignoramos. A coisa cresce em tamanho e complexidade, e se um povo não se sente representado, é possível perder esse povo. Este para mim é o Período dos 12 Imanes, de Ali a Al-Mahdi. Por exemplo, questões entre árabes e não-árabes. Os árabes não são os favorecidos de Deus em detrimento de outros povos; mérito deles, que conservaram, transmitiram e lutaram pelos Valores Permanentes. Por que se fechar para preceitos dos antepassados árabes que iluminam? Por que rejeitar preceitos dos Uigures que iluminam? "O imperialismo e o feudalismo são inimigos".
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