Não é só repetir a mentira mil vezes; é preciso utilizar a relação de poder para que a mentira seja admitida como verdade. "Senhora, com licença; encontrei isso no bolso da calça de seu filho". Isso não é dele. "Senhora...". ISSO NÃO É DELE. "Senhora, tem no carro também". Quem te autorizou mexer no carro? "Seu marido me mandou passar o aspirador de pó no interior do veículo, com perdão do trocadilgo". INSOLENTE. ISSO NÃO É DELE, OUVIU?. "Senhor....". Não sei e não quero saber.
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