sábado, 2 de setembro de 2023

Ele reduz a marcha da Pajero TR4 manual. Ele olha para ela e diz "Por favor, The Exploited, 'Fuck the USA'"

A música que você quiser a hora em que você quiser. Um xarope, o termo é esse, com um Citroen C4 Pallas prero adesivado com "NYPD", inclusive com giroflex; o nome não é esse, lhe fecha no trânsito em uma vicinal à noite. Como se não houvesse lei para ele e eu tivesse que acatá-lo. O que estes xaropes querem? Não há vácuo em poder; assumir uma autoridade ainda que momentânea em um território, representando e sendo reconhecidos como tal pelas pessoas. Ele sempre a quis como navegadora; ela não gostava de áreas rurais, off-road, nesse ponto era mais delicada. Ele respeirava.O modo como ele se fez respeitar; treinamento em direção de emergência. "A TR4 para você, o Lada Niva para mim", mas não, tinha que ser uma Hilux SW4 nova. Essas atitudes do marido davam um tesão nela que às vezes ela quase gozava. Ele tinha que entrar no primeiro motel do caminho, de tanto que ela esquentava. A face clara, a face escura. Primeiro ela mostrava a face clara. A face escura era um conflito de divindades, homem versus mulher, é onde ele reciava. "Que sacanagem", ele sabia que havia uma curva, reduziu a velocidade e deixou o "NYPD" ultrapassá-lo e quase bater com um caminhão. "Essa cerebralidade que não perde o controle me excita; me excita mais o controle em minhas mãos; renuncie ao controle e me obedeça". Roupa Nova, "Dona". Não. Não te domino assim, você não me dominará assim. Engenheiros do Havaí, "Piano bar". "Desde que nos casamos, você teve pelo menos um orgasmo a cada transa" Rolling Stones, "I can get no (satisfaction)". Turem as crianças da sala; em determinados momentos ela descerá muito baixo. 

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