Não só no Tibete; para dizer a verdade, é um problema muito encontrado na religião, e não é o único problema. "Big, big trouble", Die Happy. A obra dela, se ela não fizer desta obra um caminho temporário ou ressignificá-la para vender pop, cumpre este papel até um limite. A religião se feminiliza; seguindo um modelo do macho e da fêmea do animal, a religião se namastiza diante de um poder.
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