O terrorismo age de modo violento e indiscriminado contra uma coletividade.

Eu penso que guerra é, tanto quanto possível, embate entre pessoas preparadas de ofício ou não para a guerra, e que o foco são combatentes e estruturas de combate. Uma coletividade não-combatente diferente dos maquenses, e considerando que Maomé agiu em guerra contra uma coletividade fechada para um massacre, maquenses que caíram sobre a rocha de quebrar um tratado de modo a obter vantagem da obrigatoriedade do outro lado obedecê-lo, Nona Surata, neste caso para reverter uma derrota; os maquenses exemplificam neste caso o caráter de Satanás. Se esta coletividade teme a morte e a morte violenta, corre para o primeiro Netanyahu que, em troca de poder absoluto, lhes ofereça segurança crível, e a gente não pode "levantar para o inimigo cortar", uma metáfora do voleibol. Portanto, "Condeno o terrorismo sob todas as formas", Yasser arafat. Mas há caras que acreditam no terrorismo e que virtude é não modificarem o em que acreditam.