O Iraque tinha programa nuclear clandestino.

1900 e Saddam Hussein. Não era uma teocracia muçulmana, enquanto o Irã o é. Esta é uma questão central, lembrando que o Iman não erra, não se extravia e não fala por capricho, porque assim foi o Imanato de Maomé, o Profeta de Deus. Como não haverá outro Profeta de Deus, Maomé lega o Imanato a Ali, que é Califa. A questão é a separação do poder político do poder religioso. Que o Iman era Ali era consenso. Mas que Ali não exercesse o poder político era a questão. O poder gosta de religiosos que obedecem ao poder; homens que são hábeis em fazer pela religião, mas que não são muito diferentes de incrédulos, embora até pratiquem a religião. Governante não é divindade, mas ditadores tradicionais árabes são, mais-que-humanos, quando o próprio Maomé era uma pessoa. Que a paz esteja com Maomé, porque para Maomé não havia divindade fora de Deus.