Não há porque odiar o pardal; o pardal está na dele.

Um pássaro que não serve para nada; não canta, nem é bonito, e furta alimentos da despensa. Despensa da qual quem cuida é um penate romano, com certeza; e assim constróem a mais frágil das casas. "Mas a aranha não mora na teia". Vem da teia o sustento da casa da aranha. Violar o inviolavel é violência; eqiiparando furto a casa a roubo. Furto a estabelecimento de Mei a roubo. Só se daí viet o sustento de sua casa. O canto do pardal é um canto que sozinho é um piado, mas em coro é uma sinfonia de pardais. No lugar do vinho alemão na Canção dos Alemães, fale o nome de sua cachaça, designação genérica de bebida inebriante, alemã. É para cantar inteira. Matanza, "Eu não bebo mais". Água alemã. Fanta Alemã, que não é essa Fanta que você conhece. Jair Rodrigues, "Majesyade, o Sabiá".