O Irã é a vara reta na questão. Enriquecer urânio para fins não-bélicos e enriquecer urânio para fins bélicos; de um ponto a outro é um pulo, mas é o limite matemático da função, aproximar-se do número sem jamais se tornar o número. O compromisso do Irã não dar esse pulo. O Rappa, "O salto". O que fazer agora? O Irã tem que sair do TNP; o limite do Irã é enriquecer o urânio para a bomba mas não produzir a bomba. Mas a Organização do Tratado da Formiga Atômica é assim, um tem o urânio, um tem o ICBM, que o Irã tem, um produz a ogiva, um faz chegar.
Escrevi sobre isso; leia o que escrevi.
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