Tom Jobim, "Luiza". Por que elas escrevem "Querido Diário"?. A fenomenologia de Husserl, em que o fenômeno não precisa ser personificado para que represente existência humana.
O Diário é escrito para um confidente. O confidente é um amigo gay.
A Agenda é escrita ao confessor. Shakira, "Inevitable". O confessor não é, de modo necessário, confidente. Por que quando pensamos em confissões, pensamos em falar o que fizemos de errado diante de uma instância de vigiar-e-punir? A Lu não é uma pessoa, é uma personagem.
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