domingo, 3 de abril de 2022

"A balança tem dois pratos". Até um brasileiro entende. O prato do direito e o prato do dever.

"Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada,

o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido".

A Pátria; a fundamentação na doutrina de segurança nacional dos EUA, a qual considera emprego de paramilitares, o que não vejo com bons olhos. Estar pronto e apto a integrar uma milícia bem organizada, empregada na segurança nacional como força de guerrilha. Ou seja, não é para todos, como quer o mercado, que é o governo nos EUA, sendo o dinheiro o poder. O inimigo quer capturar teu Estado intacto e subjugar o povo, conservando ao máximo as forças do inimigo; onde avançam sobre o direito do povo de possuir e usar armas. Pessoas preparadas e treinadas podem agir onde o Estado não agiria no tempo da ação. Este é o dever, este é o direito. Os elementos filosóficos na elaboração da lei, que neste caso é a Constituição lá. Prefiro reservistas. Matanza, "Quanto mais feio". Você pode ter arma de guerra? Sim, desde que esta arma permaneça no quartel e seja utilizada em prática e treinamento. Um tiro de fuzil 7,62 transfixa e atinge até 10 pessoas em uma massa. Os custos à saúde; baixas previdenciárias, porque só vêem dinheiro, não vêem as pessoas lá. Matanza, "Quanto mais feio". As armas do cidadão. Nando Reis, "All Star".

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