quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Die Happy, "Peaches"; Die Happy, "Cherry girl".

Alceu Valença, "Morena Tropicana". Mas o que está acontecendo que o pessoal não anda gostando muito destas frutas? O homem se definindo por um ser feminino em nível de arquétipo ou de imperativo categórico, de valor religioso, e dizendo que isso é "identidade". Tenho o direito de refletir sobre o que está acontecendo e discordar. Para eles, tudo que um religioso diz contra a homossexualidade é ódio, violência e irracionalidade. Escrevi sobre isso, fui exaustivo, está no Twitter. Leia o que escrevi. Temos que acordar para a realidade de que lidamos com totalitários, que querem fazer do medo, por enquanto de processos judiciais, que exigem tempo, dinheiro e energia, e costumam quebrar a maioria de nós, além dos aspectos de castas, em que ser processado equivale a "culpado", mordaça. Cláudia, "Deixa eu dizer". A questão é compreender alguns aspectos; o ascetismo veda a mulher ao homem, então é um caminho que faz alguns se sentirem superiores. Ou seja, não é "o que você é"; "Entrará; e sairá. E achará pastagem". Não é "cura gay" porque não é doença; é possibilidade de não ser gay. Ultraje a Rigor, "Eu gosto é de mulher".

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