quarta-feira, 13 de março de 2024

Civilização se opõe a estado-de-natureza.

Cosmovisões fundadas na natureza, que arquetipizam animais, conduzem a estado-de-natureza. A questão não é identitária e sociológica, é ontológica e teleológica. Não é supremacismo, é o ser humano alenrado com o Espírito de Deus, legatário de Deus na Terra. Os povos têm que refletir sobre suas matrizes culturais . Cada povo traz seus valores. Um exemplo prático. Zé Neto e Cristiano, "Seu Polícia". Você pode aprender os postos e graduações dos militares; Senhor Sargento. Senhor Cabo, Senhor Soldado, Senhor Primeiro-Tenente. Senhor Coronel, Senhor Capitão; o respeito à autoridade de Estado que ele enverga, não é a pessoa dele. Sargento negro é Sargento como o Sargento branco, porque raça não é conceito aplicável a pessoas.

"Ai, você não pode cercear o ser dele". Posso e devo. O ser dele é fundado em uma cultura que cultua animais, depreendendo deste arquétipo comportamentos; animais que utilizam o som como elemento de poder em um território. É simples, mas as pessoas não modificam isso, porque você não pode ter um comportamenro diferente da matriz cultural. É isso que querem? É o conflito social? Ou querem resolvê-lo? 

A civilização nos permite conviver. Cheguei do Hospital onde era acompanhante, dormirei durante o dia para voltar e puxar 48 horas direto no Hospital, sozinho e tomando todas as atitudes e decisões. E o vizinho ouvindo som a uns 100 dB medidos no muro. É o ser dele. Meu ser é a 12 então; não pode cercear ele, não pode me cercear também.

85 dB medidos no muro, volume de uma conversa. Ou se civiliza ou será civilizado. Aciona a PM, o som abaixa; a PM vai, o som aumenta; aciona de novo, o som abaixa; a PM não é couro de pica pra ficar indo e voltando. Vamos resolver? Sempre seremos vencedores.

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