Não é determinismo biológico; são referências naturais para organizarmos a vida. O ser humano emerge da natureza; mas o ser humano transcende a natureza.

"Entrará; e sairá. E achará pastagem". O ser humano enquanto sujeito de. Se você tem o feminino em nível arquetípico ou como imperativo categórico, e esse feminino assujeita você, isto pode estar na raiz deste comportamento. O ascetismo veda a mulher ao homem; então nós temos o feminino arquetípico ou enquanto imperativo categórico e o ascetismo. A idéia de que homem e mulher são mundos estanques entre si, e a idéia de transcendência. Ao mesmo tempo, o medo de ser homem e conflitar com o homem. Porque não é cura gay, é compreensão de determinantes comportamentais. O ser humano arquetipiza os cervídeos e depreende um dharma do comportamento dos cervídeos. Mas, se for para ser gay, seja um homem gay; uma escolha que afasta, não excomunga. Não sei; é por conta e risco de vocês. Mas não espere que ministros cristãos oficiem casamentos homossexuais. Desde que esta reflexão comportamental seja voluntária e não compulsória. O Malafaia, no caso o Silas, teria autoridade para conduzir esta questão, porque o zeitgeist é tecnocrático. É profissão; mas que não é ciência não é. Agora quando o sacerdote se converte a estas religiões e começa a desencaminhar da posição de sacerdote, a coisa é mais complexa, porque o sacerdote mantém a aparência exterior mas se converteu a este dharma. Peça para sair que é melhor. Jorge e Mateus, "O aue é que tem?". O que é que tem é que Ultraje a Rigor, "Eu gosto é de mulher". Contenção mosaica limítrofe, "dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões".